CONFIRA A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO DESTA SÁBADO (05) DO JORNAL MEIO NORTE
O povo e seus interesses devem ser os principais pilares de um governo. Desse modo, os problemas são explanados e as soluções perseguidas, como modo de agradecer a confiança na gestão. Nessa busca, a Prefeitura Municipal de Timon procurou ouvir os cidadãos no sentido de montar o Plano de Saneamento Básico (PMSB). Com isso, foram realizadas reuniões periódicas que visaram angariar informações em torno de melhorias no setor em toda área urbana e rural da cidade.
Esse entendimento que existe entre os anseios populares e as soluções propostas pela administração pública norteia para um trabalho participativo, em que os objetivos se encontram e delimitam a importância da tomada de medidas conscientes e que correspondam às expectativas. Nessa política, a programação do PMSB foi encerrada na última quarta (02), após mais de 15 encontros. O governo municipal abriu o diálogo com a comunidade, e ao invés de impor medidas engessadas adotou vertentes contemporâneas, que demonstram a preocupação com o bem estar do timonense.
Tudo foi planejado de modo que diversas regiões fossem contempladas com a discussão, assim os encontros começaram no dia 14 de junho pelo povoado Campo Grande, zona rural da cidade e encerraram dia (02) com moradores do povoado São José dos Perdidos; os demais locais que receberam equipes da prefeitura foram:Povoado Mutirão, Povoado Canchaçu e os Bairros Parque Alvorada e São Francisco (zona urbana de Timon). Ninguém discorda, que em qualquer hipótese, essa foi a melhor parceria que os gestores poderiam realizar. Afinal, o governo é feito para o povo.
Com a adoção desse processo, a Prefeitura levou questionários à população e ouviu os principais problemas, além de acolher sugestões para resolver as particularidades de cada lugar, no que diz respeito a abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.A Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão (Semplam), foi quem ficou a frente da coordenação e organização das reuniões. ?A participação popular é um critério fundamental na metodologia, não é um plano feito em um gabinete, foi definida uma estratégia de mobilização através de segmentos organizados, é um processo de diálogo para montar prognósticos?, aponta o secretário Sebastião Carlos Filho.