Depois do velório do Rei do Pop, a família manteve silêncio a respeito do enterro e a Prefeitura de Los Angeles pede doações. Até agora, arrecadou só US$ 17 mil para pagar as despesas do funeral.
É hora de pagar a conta. A prefeitura de Los Angeles diz que gastou US$ 1 milhão só com o pagamento de horas extras dos policiais e agora pede doações para cobrir os gastos com a segurança da cerimônia de despedida a Michael Jackson.
Nos Estados Unidos, 31 milhões de pessoas viram o evento pela TV. Não muito menos que a posse de Barack Obama, assistida por 38 milhões de americanos.
Agências de TV divulgaram nesta quarta-feira imagens da família Jackson logo após o velório do astro. Os Jackson e alguns amigos íntimos, como a amiga Brooke Shields, se reuniram para almoçar em um restaurante de um hotel em Beverlly Hills, um dos bairros mais chiques de Los Angeles.
Quanto ao enterro, nenhuma imagem. Não se sabe nem se o corpo de Michael Jackson foi enterrado. A família não fala sobre o assunto. O que os parentes fizeram foi entregar para a polícia uma lista com o nome de cinco médicos que atenderam o cantor. Um deles é o dermatologista Arnold Klein. Ele negou nesta quarta-feira que tenha receitado o anestésico injetável Propofol.
Surgiram mais detalhes sobre a autópsia no corpo de Michael Jackson. Ele estaria com marcas de injeções nos braços. A causa oficial deve sair só daqui a três semanas.
Enquanto não descobrem onde o corpo do cantor foi enterrado os fãs buscam fazer homenagens em locais com alguma referência ao ídolo. A advogada brasileira Vera Valente está viajando pelos Estados Unidos e o filho quis tirar uma foto na frente da casa onde Michael Jackson passou os últimos dias. "Ele sim está muito curioso, porque não é da geração dele e toda essa movimentação em torno do Michael Jackson fez a gente até comprar o CD, em San Diego. Ele estava curioso para saber quem era, as músicas", conta.