Prefeito de São Luís defende os gastos sem licitação na limpeza pública

O prefeito argumentou, ainda, que a Coliseu estava sem equipamentos

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O prefeito Tadeu Pal?cio (PDT) rebateu, ontem, as cr?ticas feitas na C?mara Municipal ao gasto de R$ 180 milh?es que a Prefeitura de S?o Lu?s fez, em sua gest?o, com os servi?os de limpeza p?blica na capital. Ele defendeu, inclusive, os contratos sem licita??o com as empresas Limpel Limpeza Urbana Ltda e Limp Fort Engenharia Ambiental Ltda. ?Quem critica o servi?o, agora, quer apenas polemizar, aparecer?, atacou.

?Quando assumimos o mandato de prefeito (em abril de 2002), ao suceder o ex-prefeito Jackson Lago, t?nhamos procurado contrair um empr?stimo para reequipar a Coliseu (Companhia de Limpeza e Servi?os Urbanos). Esse empr?stimo n?o saiu, e quando assumi a Prefeitura de S?o Lu?s resolvi decretar estado de emerg?ncia, o que certamente o ex-prefeito teria feito, pois era importante naquele momento fazer a limpeza p?blica da cidade?, explicou Tadeu Pal?cio.

O prefeito argumentou, ainda, que a Coliseu estava sem equipamentos e a cidade cobrava um modelo moderno de limpeza p?blica. ?Implantamos esse novo modelo e, a partir da?, a cidade tomou conhecimento de como pode ser feita uma limpeza eficiente. E a?, obviamente, com o estado de emerg?ncia, n?o houve licita??o. Ao fim desse estado de emerg?ncia, publicamos o primeiro processo licitat?rio, mas houve disputas judiciais como acontece em todas as capitais do Brasil e aqui n?o foi diferente?, ressaltou.

Tadeu Pal?cio avaliou que, embora n?o tenha licitado o servi?o por v?rias vezes, o mais importante ? que a Prefeitura conseguiu concluir a licita??o da limpeza p?blica no fim do seu mandato. ?As empresas trabalhar?o de maneira mais correta. Portanto, quando se levanta essa quest?o agora, ? querer apenas polemizar, ? querer aparecer?, enfatizou.

Para ele, n?o se pode combater um servi?o eficiente. ?Quem est? contr?rio a isso demonstra que n?o tem amor pela cidade e n?o tem respeito pela popula??o, que aplaude um servi?o que veio para ficar. Querer acabar com um servi?o que vem dando certo ? querer remar contra a mar?, concluiu.

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