Polícia é chamada para conter assassinato em massa, mas era aula de ioga

Millie Laws achou que era uma brincadeira, mas quando viu que a situação era séria, explicou que era uma sessão de relaxamento

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Um casal estava dando um passeio com seus cachorros e passou por um prédio, quando notaram algo intrigante acontecendo em uma das salas. O que viram inicialmente os deixou alarmados, pois parecia uma cena que remetia a um cenário de crime em massa, com várias pessoas cobertas por panos.

Preocupados com o que estavam testemunhando, eles decidiram imediatamente contatar a polícia. A polícia, ao receber o chamado, despachou cinco viaturas de emergência para o local o mais rápido possível. Quando as autoridades chegaram ao local, eles se depararam com uma situação completamente diferente do que imaginavam.

Na verdade, o que parecia ser um cenário de assassinato em massa era, na verdade, uma aula de ioga conduzida pela professora Millie Laws, uma jovem de 22 anos. A cena de pessoas cobertas por panos era, na verdade, um exercício de relaxamento realizado durante a sessão de ioga. Isso tudo ocorreu em Chapel St Leonards, no litoral do Reino Unido.

A instrutora, Millie, acredita que a confusão ocorreu devido ao ambiente escuro da sala, iluminado apenas por algumas velas e pequenas lamparinas. Durante a aula, as pessoas estavam deitadas no chão, cobertas com cobertores, e Millie tocava um tambor, criando uma atmosfera relaxante e meditativa. Inicialmente, Millie achou a situação engraçada e pensou que se tratava de uma brincadeira quando as autoridades relataram o que havia sido descrito sobre o incidente ocorrido no dia 6.

"Eu não sabia até depois de sairmos que essas pessoas telefonaram dizendo que havia um assassino em massa; eles estavam vestindo um manto e andavam sobre todas as pessoas, e parecia algum tipo de evento assustador, e que o as pessoas no chão estavam realmente mortas", afirmou a professora para a BBC News.

Os gerentes do hotel Seascape Cafe procuraram tranquilizar os moradores e agradeceram à polícia pela pronta resposta. Em uma publicação no Facebook, escreveram que não fazem parte de nenhum grupo de assassinos ou algo do tipo.

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