As primeiras provas colhidas por peritos do Instituto de Criminalística (IC) da polícia de São Paulo indicam que a adolescente Vitória Gabrielly foi morta por asfixia e não por estrangulamento.
Vitória tinha uma meia na boca, o que indica morte por asfixia. O Instituto de Criminalística investiga se essa meia tinha algum produto químico que possa ter induzido ou acelerado a morte, e também busca material de DNA nas cordas e nas roupas.
O corpo da jovem estava amarrado a uma árvore. Uma pessoa cortou as cordas antes da polícia chegar. Ela tinha marcas nos tornozelos e nos punhos e não tinha sinais de estrangulamento nem de abuso sexual.
A investigação também tenta localizar, através das estações rádio base, celulares que foram usados ou que estiveram na região onde o corpo foi encontrado. Além disso, a Polícia Civil analisa mais de 300 horas de gravações de câmeras de segurança para tentar identificar o carro usado no crime.
Inestigadores do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) estão reforçando a apuração, conduzida pelas delegacias de Araçariguama e de Sorocaba.