PCC reservou R$150 mil para matar PMs e agentes penitenciários

Uma planilha com controle de gastos foi encontrada

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A facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) tinha planos de matar policiais e agentes penitenciários e, para isso, tinha uma reserva de R$ 150 mil para executar as ações. Uma planilha com controle de gastos foi encontrada no computador de um dos membros do PCC.

A operação elaborada pela facção incluía a simulação de latrocínios contra os policiais e agentes penitenciários. No computador do membro do PCC também foram encontrados arquivos de foto, informações gerais e pessoais sobre os possíveis alvos da operação e mapas.

Mais de R$ 133 mil já teriam sido gastos para monitorar os passos de 3 agentes públicos. A ação, no entanto, foi descoberta pela polícia antes de chegar ao fim e foi interrompida após a prisão de quatro criminosos.

Os suspeitos de participação no plano foram detidos em dezembro de 2016, durante uma ação comandada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Outros três líderes da operação que visava matar agentes foram identificados pelo núcleo do Gaeco instalado no município de Presidente Venceslau. O trio já estava preso e dava ordens através de cartas.

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