CONFIRA A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO DESTA TERÇA-FEIRA (07) DO JORNAL MEIO NORTE
A demora na marcação de exames atormenta os teresinenses diariamente, os relatos em torno da dificuldade em conseguir atendimento médico se multiplicam a cada posto de saúde, muitos chegam a dormir na fila para receber uma senha e em certas ocasiões, não tem sequer a garantia que o esforço valerá a pena. No Dirceu II, zona Sudeste, os moradores denunciam a espera e pedem que providências sejam tomadas.
O funcionário público Carlos Araújo conta que enfrenta dificuldades constantes e já não sabe mais para onde recorrer. “Semana passada eu fui pegar uma senha, tem que chegar às 4h da manhã no máximo, quem vem com o dia já clareando dificilmente consegue”, aponta.
Responsável pela Unidade de Saúde do bairro, Lívia Soares conta que em relação aos serviços oferecidos no espaço não há grandes empecilhos. “A marcação é das equipes para o posto, em cada manhã os médicos atendem entre 16 e 20 pacientes, sendo que em muitas vezes até passam desse limite”, afirma. Segundo a administradora, em média são 48 consultas por dia. “Nós orientamos que eles cheguem às 7h ou 7h30, até mesmo pro preenchimento do formulário, acontece dos pacientes chegarem mais cedo, mas isso ocorre na marcação do SAME (Serviço de Arquivo Médico e Estatístico)”, finaliza.
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