Com pouco mais de um ano de atuação no Estado do Piauí, a distribuidora de energia Equatorial já mostrou resultados positivos na melhoria do fornecimento energético de Norte a Sul. Neste primeiro ano de trabalho, a distribuidora apresenta um grande volume de investimentos em todas as regiões, explorando as potencialidades socioeconômicas, num esforço quatro vezes maior do que no ano anterior à sua chegada. Ao todo, estão sendo investidos cerca de R$ 60 milhões em obras de infraestrutura que visam melhorar o fornecimento de energia elétrica em todo o Piauí.
Com previsão de energização para a segunda quinzena de dezembro, a Equatorial Piauí entregará nos próximos dias, a sua mais nova obra na região norte do Piauí, a Linha de Distribuição Piripiri-Esperantina. Com investimento de R$ 23 milhões, a linha se estende por 73 km, levando mais energia para o desenvolvimento de 13 municípios, beneficiando diretamente 192 mil piauienses, e iniciará funcionando em tensão de 69 kV ampliada para 138 kV até o ano de 2020.
Há mais de 40 anos a antiga linha não recebia intervenções e melhorias, o que projeta a importância ainda maior da nova linha de distribuição para a região que contempla municípios como Esperantina, Morro do Chapéu do Piauí, São João do Arraial, Campo Largo, Porto, Nossa Senhora dos Remédios, Matias Olímpio, Luzilândia, Joaquim Pires, Murici dos Portelas, Madeiro, Joca Marques e Batalha.
No primeiro semestre de 2020, a Equatorial Piauí entregará duas grandes obras para os teresinenses. Com previsão de inauguração no mês de abril, a zona sul de Teresina será beneficiada com a Subestação Esplanada, e a região leste, com a Subestação Ininga.
Com um investimento de R$ 10 milhões, a obra da nova subestação, localizada no bairro Esplanada, beneficiará aproximadamente 84 mil famílias, levando cinco vezes mais energia para a zona sul. A potência de seus 25 MVA's, inclui a construção de 9 km de linhas de distribuição em 69kV e 12 km de redes de distribuição terá reflexo direto para o setor empresarial, pois sua eficiência energética deve não apenas suprir a demanda hoje existente na área do Polo Industrial Sul, mas também melhorar o ambiente de negócios da cidade com a chegada de novos empreendimentos nacionais e estrangeiros, gerando mais emprego e renda.
A região da zona leste da capital, que hoje concentra grandes centros comerciais e um polo gastronômico, há 14 anos não ganha uma nova subestação. A Equatorial Piauí incluiu em seu primeiro ano de investimentos, a construção da Subestação Ininga que, a partir de dezembro de 2020, vai beneficiar diretamente 100 mil unidades consumidoras com maior estabilidade e fornecimento de energia. A subestação possui 50 MVA de potência e contará também com a instalação de uma linha de 6,5 km de extensão. Foram investidos cerca de R$ 11 milhões.
De acordo com o presidente da Equatorial Piauí, Nonato Castro, essas obras fazem parte de uma importante etapa na missão assumida pelo grupo Equatorial desde sua chegada, em oferecer energia elétrica de qualidade e em grande oferta para promover o crescimento de Teresina e do Piauí. "Seguimos firmes trabalhando todo dia pela energia do nosso Estado. Investimentos como das subestações Esplanada, Ininga e a Linha de Distribuição Piripiri-Esperantina são reflexo do nosso compromisso com todos os piauienses. A melhoria no fornecimento energético se transforma em oportunidade de negócios, em empregos e em satisfação dos nossos clientes", destaca o presidente.
Região Sul ganhará três novas subestações
Acompanhando a expansão da região do agronegócio, a Equatorial Piauí entregará em fevereiro três novas subestações no Sul do Estado: Subestação Cerrados, Subestação Quilombo e Subestação Cristino Castro, localizadas respectivamente em Uruçuí, Bom Jesus e Cristino Castro.
O investimento nestas três subestações de 30 MVA chega ao total de R$ 16 milhões beneficiando aproximadamente 45 mil pessoas que vivem nestas regiões, além de proporcionar melhoria na qualidade do fornecimento de energia para a população das pequenas comunidades e gerar oportunidades para a industrialização dos grandes produtores de milho, soja e outras culturas.
O diretor de operações da Equatorial Piauí, Cosme Cezário, pontua o cenário de oportunidades que se constrói com a entrega destas três grandes obras. '"São 35 anos de intervalo entre a última subestação construída e essas três novas que serão entregues em fevereiro de 2020 pela Equatorial Piauí na região sul do Estado. O investimento na melhoria do fornecimento de energia na região possibilitará que os produtores que investem cada vez mais em tecnologia, possam garantir melhor colheita, processamento e escoamento de suas produções, além de ser um cenário mais positivo para que novas empresas possam também se instalar. Assim, a Equatorial Piauí segue trabalhando para transformar a economia e trazer desenvolvimento para o Estado", enfatizou Cosme Cezário.