O Exército Brasileiro limitou a compra de armas para policiais, bombeiros e servidores do GSI, permitindo que cada profissional adquira no máximo 4 armas, incluindo apenas 2 de uso restrito. Esta mudança foi instituída para esclarecer e corrigir a portaria anterior, que ampliava o acesso a armas de uso restrito.
RESTRIÇÃO
Anteriormente, esses profissionais podiam adquirir até seis armas, incluindo cinco de uso restrito, mas agora o limite é de quatro armas em serviço, com apenas duas delas de uso restrito.
LIMITE DE ARMAS
A mudança instituída por portaria substitui uma portaria anterior, que foi suspensa devido à repercussão negativa por ampliar o acesso a armas de uso restrito. O ministro da Defesa, José Múcio, anunciou a suspensão em janeiro, destacando a necessidade de "esclarecimentos" e "possíveis correções".
GOVERNOS ANTERIORES
Durante o governo Bolsonaro, o Exército permitiu que PMs, bombeiros e agentes da Abin possuíssem até seis armas, sendo duas de calibre restrito, mas proibindo armas automáticas. Sob a gestão Lula, a norma autorizava até seis armas, com até cinco de uso restrito, também vedando armas automáticas. No entanto, o Exército reduziu o número de munições, estabelecendo um limite de 600 por ano para cada arma registrada, em contraste com a gestão Bolsonaro, que impunha esse limite apenas para armas de uso restrito.
Com informações do g1