No entorno do Procon, no centro de Teresina, h? cl?nicas, laborat?rios, ?ticas e outros empreendimentos. Quem depende dos servi?os desses ?rg?os vive atormentado em raz?o do grande perigo.
A rua 1o de maio, um trecho de muito perigo para os pedestres, fica entre os soldados militares que fazem a seguran?a e o Ex?rcito com seus soldados, mas a farda n?o intimida os bandidos que j? n?o escolhem quem vai ser a pr?xima v?tima. No local, transitar deveria ser seguro, mas n?o ?.
Todos os estabelecimentos comerciais da regi?o j? foram assaltados ou sofreram arrombamentos. A funcion?ria de uma ?tica afirma que a loja j? foi arrombada quatro vezes durante ? noite. O preju?zo foi enorme. Roubaram dinheiro, telefone, alian?a. Eles entraram e amarraram a gente sem nenhum receio.
Outra v?tima constante ? quem precisa pegar ?nibus ao sair do trabalho. Nesta ter?a-feira, 3, o funcion?rio de uma gr?fica teve a sua moto roubada quando sa?a do servi?o. O rapaz, de nome Jos? de Arimat?a tentou reagir e logo viu que os bandidos estavam armados. Tudo aconteceu a poucos metros do Procon.
No local da ocorr?ncia, policiais que fazia a guarda militar viram tudo, mas nada fizeram, pois, segundo o estatuto da categoria, n?o ? permitido o desvio da fun??o que est?o exercendo, o mesmo estatuto que impede o Ex?rcito de reagir.
Uma jovem que trabalha bem pr?ximo ao quartel e ? Pol?cia Militar, n?o quis se identificar. Ela lamenta n?o se sentir segura e viver o tempo todo com medo de ser assaltada. ?Ficamos entre o Procon, entre o Batalh?o do Ex?rcito. Durante o dia tem muita movimenta??o de cl?nicas, mas n?o nos traz nenhuma seguran?a. Eu mesma fui assaltada recentemente ?s 14h30.