Músico do grupo Molejo tem prisão decretada e é considerado foragido

Ele não foi encontrado em sua casa, no bairro Abolição, Zona Norte do Rio, e agora é considerado foragido da Justiça

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Acompanhada de policiais, uma oficial de Justiça tentou cumprir na manhã desta quinta-feira o mandado de prisão da 2ª Vara de Família do Méier ao músico Lúcio Francisco do Nascimento, integrante do grupo de pagode Molejo, por dívida de pensão de cerca de R$ 30 mil à filha dele, de 13 anos. Ele não foi encontrado em sua casa, no bairro Abolição, Zona Norte do Rio, e agora é considerado foragido da Justiça. Na localidade estava apenas a sogra do artista.

No sábado, o advogado de Lúcio, Thiago Gomes, tentou um novo acordo para que o mandado de prisão fosse recolhido e realizou um depósito parcial em juízo no valor de pouco mais de R$ 10 mil. Mas o juiz da 2ª Vara de Família e Sucessões de Comarca de Porto Alegre, onde a filha e a ex-mulher do músico deram entrada no processo, negou o pedido de revogar o mandado de prisão.

A ex-mulher do cantor e mãe da filha autora do processo, Melissa Borba contouem entrevista nesta quinta-feira que também tentou fazer um acordo com o advogado de Lúcio, desde que ele fizesse um depósito inicial no valor de R$ 18.900,97 e se comprometesse, através de um acordo assinado, a pagar o parcelamento do restante da dívida em 10 vezes sem juros.

“Ganhei em troca uma punhalada nas costas. O advogado embarcou domingo pela manhã para Porto Alegre para tentar revogar a prisão com um pagamento parcial. Graças a Deus o juiz do Sul não aceitou. Agora me explica uma coisa: quem não tem dinheiro manda advogado passar quatro dias em Porto Alegre? Sinceramente não consigo entender. Realmente, ninguém está pensando na minha filha. Caso contrário, teriam aceitado o acordo e cumprido um papel decente. Não podem dizer que não tentei”, disse ela.

 

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