Uma mulher se acorrentou à grade do Fórum Central de Porto Alegre para pedir atendimento especializado para o filho, de 2 anos. De acordo com ela, uma decisão judicial obriga o Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul (Ipergs) a fornecer para a criança serviços de home care, atendimento e tratamento em casa. Ela afirma que o instituto não cumpriu a decisão.
A criança tem hidrocefalia (presença de líquido ao redor do cérebro e da medula espinhal). Ele sofreu derrame e ficou com sequelas no aparelho respiratório. Por isso, precisa de um aparelho para respirar e de acompanhamento médico em tempo integral. O menino está internado.
Segundo a assessoria de imprensa do instituto, a decisão foi cumprida. O Ipergs afirma ter disponibilizado à os equipamentos necessários ao tratamento por 24 horas do dia. Além disso, o instituto diz que contratou uma enfermeira para passar seis horas na casa da família, acompanhando o tratamento.