Uma enfermeira que trabalhou na clínica do dermatologista de Michael Jackson, Kathryn Buschelle, disse ao jornal inglês The Sun que o cantor vivia como um zumbi.
Segundo ela, o músico era viciado num medicamento sedativo chamado Diprivan. Ele tomava altas doses para passar o dia todo dormindo. "Ele poderia ficar até 72 horas vivendo como um cadáver. Parecia um zumbi", afirmou.
Tudo teria começado com a obsessão do cantor pela aparência. Os tratamentos de pele o deixaram viciado no remédio, que ele tomava para não sentir dor. "Depois a droga começou a ser o único propósito que o fazia ir à clínica. Foi um ciclo insano", disse a enfermeira.
Já Kristina Fournier, que trabalhou em Neverland, disse que todos os funcionários sabiam do problema de Michael Jackson com drogas, segundo o site TMZ.
A publicação teve acesso a documentos da investigação do "rei do pop" em 1993, quando ele foi acusado de molestar crianças. No tribunal, Kristina disse que achou muitas seringas enquanto trabalhava em Neverland, mas nunca viu o cantor injetando drogas.
Ela também contou que médicos "entravam e saíam" de Neverland o tempo todo e que o patrão tinha períodos bons e ruins, mas quando estava numa fase ruim ia até o fundo do poço.
Segundo Kristina, Jackson era constantemente encontrado pelos funcionários com os olhos virados e falando coisas sem sentido.