Metro quadrado em Teresina chega a custar R$ 7 mil

A alta é observada por diversos fatores, sendo que o destaque fica na lei da oferta e demanda, desse modo alguns empreendimentos são disputados e encontram público maciço, ajudando a alavancar preços

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Segundo dados publicados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o preço médio dos imóveis comercializados no Brasil cresceu 4,8% de janeiro a agosto, o índice é superior em 0,8% ao esperado para o período.

No Piauí os números não fogem da tendência nacional e de acordo com estimativa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) atingem cerca de 12%. A alta é observada por diversos fatores, sendo que o destaque fica na lei da oferta e demanda, desse modo alguns empreendimentos são disputados e encontram público maciço, ajudando a alavancar os preços.

O maior mercado do Estado indiscutivelmente fica na capital, nesse sentido a zona Leste mantém a dianteira no quesito valorização. “Obviamente algumas outras regiões cresceram substancialmente, mas ainda não conseguiram atingir o patamar de preços da Leste”, afirma o presidente do CRECI Nogueira Neto.

Nesta perspectiva, o Dirceu entra no páreo quando a resposta abrange as classes C,D e E. “Esse público-alvo é o que mais procura por imóveis nessa região, e é esses nicho que tem sustentado parte importante do setor”, destaca.

O encarecimento destes valores de certo modo deixam os clientes insatisfeitos, contudo, o entendimento em torno da evolução econômica local acaba explicando o fato. “O metro quadrado na capital chega a custar R$ 7 mil”, sinaliza Neto.


  

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