Gabi tem um quarto repleto de brinquedos, mas também no local existem um balão de oxigênio e uma sonda que ajudam a manter viva a garota de 4 anos.
Gabriela não fala e está perdendo a visão, mas recebe todos os mimos de uma criança na idade dela. Ela é portadora da doença de Sandhoff, uma doença rara, genética e degenerativa que afeta o sistema nervoso, comprometendo todos os órgãos do corpo e provocando a cegueira.
?Com dois meses diagnosticaram a doença da minha filha e disseram que não tinha cura e que ela ia morrer. E aí ela começou a piorar, foi uma sequência de coisas que aconteceram lá e internação atrás da outra e minha filha já estava com uma sonda no nariz e não conseguia mais comer, foi tudo muito rápido e ela começou a ter uma infecção atrás da outra. Ela respira com ajuda de aparelhos. Me disseram que a estimativa de vida dela seria de três a cinco anos?, disse a mãe da menina Luciana Pallin.
Gabi é acompanhada diariamente pela fisioterapeuta, também Luciana. ?No início eu fazia com a Gabi uma estimulação precoce, porque ela tinha um atraso, mas não se sabia o diagnóstico. Hoje, após o diagnóstico, sabemos que a Gabi apresenta muitas complicações, principalmente respiratória. Hoje eu faço estimulação fragmática nela?, disse a fisioterapeuta.
Foram anos e anos de pesquisa na internet, até que Luciana mãe, encontrou um tratamento experimental. No início do ano, a dona de casa levou a filha à capital peruana. Lá Gabi conheceu o mar e sua mãe a esperanças nas mãos de uma médico americano e um peruano.
A primeira etapa do tratamento com células tronco foi feita e agora precisa ser repetida. O valor que pode salvar a vida de Gabi é R$ 65 mil. Um dinheiro que a família dela não tem.
?Após a primeira etapa do tratamento a Gabi melhorou e está respondendo bem. É a única chance que ela tem de viver. Eu preciso das pessoas para tentar salvar minha filha, sozinha eu não consigo?, fala a mãe emocionada.
A mãe fez uma campanha na internet, através do facebook Luciana Pallin, e conseguiu doações no valor de R$ 7 mil, mas o restante do dinheiro ainda é necessário para que Gabi possa fazer o tratamento.
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