MA:Jovem é solto após ser provado que ele não matou sobrinho de Sarney

A clonagem da placa do carro é o principal argumento usado pela defesa para provar a inocência de Airton Campos Pestana, preso como suspeito no crime.

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O Instituto de Criminalística (ICRIM) confirmou nesta quinta-feira (18) que é clonada a placa do carro que aparece no local onde o publicitário Diogo Adriano Costa Campos foi morto com um tiro no pescoço na Lagoa da Jansen, em São Luís. As informações são do Blog do Gilbero Lima.

A perícia também confirmou que o veículo do jovem Ayrton Pestana, que foi apreendido, é o mesmo que aparece em outro vídeo abastecendo em um posto de gasolina minutos após a morte do publicitário. O carro do Airton também possui diferenças em relação ao carro relacionado ao crime, como no fumê.

A clonagem da placa do carro é o principal argumento usado pela defesa para provar que Airton é inocente. Em depoimento, Airton Campos Pestana, suspeito de ter atirado contra o publicitário, havia dito que a placa do carro havia sido clonada, mas a Polícia Civil contestou a informação. A Polícia Civil informou que continua investigando o caso. O resultado da perícia será usado para que a polícia possa entender a dinâmica do crime.

Liberdade

A Justiça revogou a prisão do jovem Ayrton Campos Pestana, que foi considerado inocente pelo assassinato do sobrinho-neto do ex-presidente José Sarney, Diogo Adriano Costa, de 41 anos. Ayrton deixou o presídio de Pedrinhas por volta das 21h30 dessa quinta-feira (18), sendo recebido na porta por familiares e amigos, que comemoraram a sua liberdade. Em seguida, foi realizada uma carreata. 

Crime na Lagoa da Jansen

O publicitário Diogo Adriano Costa Campos, de 41 anos, foi assassinado com um tiro no pescoço no início da tarde de terça-feira (16) após uma discussão de trânsito na Lagoa da Jansen, em São Luís.

Horas após o crime, a Polícia Civil identificou o carro usado pelo assassino do publicitário. À noite, Airton Campos Pestana se apresentou na Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), acompanhado de um advogado, para prestar depoimento e foi preso preventivamente pela polícia.

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