Lacen do Piauí investiga causa da morte de aves em Milton Brandão

Na última semana, técnicos dos setores de vigilância ambiental e vigilância epidemiológica da Sesapi se deslocaram até o município para fazer análise da situação e coleta de material para análise laboratorial.

reprodução | reprodução
Siga-nos no Seguir MeioNews no Google News

A Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) informou, nesta terça-feira (9), que a coordenadoria de vigilância ambiental segue acompanhando o caso das aves mortas encontradas na zona rural do município de Milton Brandão, Norte do estado. Amostras de animais foram encaminhadas ao Laboratório Central de Saúde Pública do Piauí (Lacen).

Na última semana, técnicos dos setores de vigilância ambiental e vigilância epidemiológica da Sesapi se deslocaram até o município para fazer análise da situação e coleta de material para análise laboratorial.

Técnicos de vigilância sanitária e epidemiológica coletaram amostras de animais mortos (Foto: Sesapi)

Mauro Barbosa, sanitarista e técnico da coordenação de vigilância ambiental da Sesapi, fez parte da equipe que se deslocou até a cidade. Ele explica que o acompanhamento da situação é constante e agora as coordenações de vigilância aguardam os resultados dos exames laboratoriais que estão sendo feitos nas amostras coletadas.

“Na última semana, nossa equipe técnica foi até a cidade de Milton Brandão e, junto das equipes de estratégia da saúde da família do município, visitamos as localidades onde foram identificadas a presença de aves, do tipo avoantes, mortas. Coletamos sangue, aves inteiras e encaminhamos esse material para o Lacen, Universidade Federal do Piauí e também para o Instituto Evandro Chagas”, explicou.

Rolinha morta em Milton Brandão (Foto: Sesapi)

O técnico ressalta ainda que as equipes não identificaram nenhum caso relacionado a humanos do município e que as áreas técnicas da Sesapi aguardam os resultados dos exames para ter mais informações sobre a causa da morte das aves.

“Nós pedimos a tranquilidade da população, a vigilância ambiental está trabalhando em conjunto com a vigilância epidemiológica neste caso. Não identificamos nenhum caso relacionado com os humanos, mas mantemos a vigilância constante para qualquer alteração nesse cenário. No momento aguardamos os resultados dos exames laboratoriais, com eles poderemos ter uma visão mais precisa sobre a causa”, explica Mauro.

Carregue mais
Veja Também
Tópicos
SEÇÕES