Piauienses têm sucesso com a Copa do Mundo e querem experiência fora do Brasil

Valdislane afirmou ainda que pretende “criar uma instituição filantrópica para fazer algo pelo estado”.

Ambas foram selecionadas pela Fifa e pretendem investir em mais conhecimento | Reprodução / Rede Meio Norte
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Valdislane e Franciele, unidas pelo mesmo idioma, o Espanhol que deu a ambas a chance de sair da escola pública e ultrapassarem todas as barreiras possíveis.

Valdislane estudou toda a vida no colégio Edgar Tito. Da escola pública, seguiu para o curso de Letras/Espanhol da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e fez também um curso de extensão em Espanhol. Capacitada, viu na Copa do Mundo uma oportunidade muito boa para o seu currículo, se cadastrou no site da Fifa, foi selecionada e trabalhou durante 30 dias em Fortaleza, dando suporte para jornalistas internacionais.

"Fiz um curso de Espanhol e imaginei ir mais além. Fiquei feliz e as expectativas só aumentavam. Lá era muito corrido, porque eu estava dando suporte aos jornalistas na área de mídia. Foi a maior correria, mas foi muito bom. Independente da sua área, dê sempre o seu melhor, que você sempre estude porque você chega lá", disse ela.

De forma semelhante, Franciele saiu de escola pública, estudou espanhol e também passou no teste da Fifa. ?Eu sempre estudei em escola pública, decidi fazer Inglês e fazer espanhol pelo mercado porque me apaixonei pela Língua. Deu tudo certo, mais do que imaginei, e dentro da Copa do Mundo com o Espanhol eu vi sim uma oportunidade de fazer Jornalismo?, disse ela, ao afirmar que seu maior desejo é cursar Jornalismo no Piauí, viajar para adquirir experiência e trazer essa experiência para o Piauí.

Ela afirmou ainda que pretende ?criar uma instituição filantrópica para fazer algo pelo estado?.

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