Erin Slingsby, de 20 anos, foi condenada a onze meses de confinamento em uma instituição para menores infratores depois de ter fraturado o crânio do namorado. A agressão ocorreu porque Erin teria se irritado com uma suposta trapaça no game que jogavam.
Depois de uma discussão acerca do jogo, Erin teria saído de casa furiosa e pego o carro. Quando tentou levar o celular da moça e impedi-la de sair, se colocando diante do carro, Kane Charles, também de 20 anos, acabou sendo atingido propositalmente pela namorada.
Logo em seguida, o jovem conseguiu se colocar de pé, andando em direção à porta de casa, quando Erin o atingiu uma segunda vez. Kane desmaiou e acordou no hospital com traumatismo craniano.
A corte de Doncaster, onde o incidente ocorreu, informou que o jovem enfrentará anos de reabilitação, podendo sofrer amnésia, perda de concentração, alteração de humor e dores de cabeça constantes e tonturas, o que significa que não poderá mais andar.
Mesmo tendo negado qualquer intenção de agressão e defendido que Charles havia sido atropelado por outro veículo, Slingsby já havia confessado o crime ao irmão.