O governo japonês, junto com a Agência Nacional de Impostos, criou modelos propositivos para que os jovens consumam e comprem esses tipos de bebidas, visando diminuir o prejuízo da queda do consumo do produto, já que a mão de obra envolvida e o preço da produção não são supridos se comparados com o desejo público e de sua ausência de demandas.
O modelo proposto pela Agência é de trazer ideias que façam com que o álcool se torne mais popular novamente em um formato de competição entre os convidados. Uma verdadeira disputa para ver quem consegue tirar do papel e colocar na prática. A receita tributária tem como sua fonte os impostos das bebidas alcoólicas que vem caindo drasticamente.
Com o agravamento da pandemia tendo início no continente asiático, a regência imposta foi de cuidado máximo e o lockdown, juntamente com as medidas de segurança foram trazidas e respeitadas.
Lugares focados nesse estilo de bebida perderam grande parte dos seus frequentadores e foram duros anos, um grande diferencial para moldar o comportamento dos jovens que estavam escolhendo seus estilos de vida. A grande maioria deles optou por não beber de forma diária.
A consequência da pandemia trouxe à tona o desejo de jovens de ficar em casa, no mundo todo, com a auto suficiência em seus ambientes. Intensificada com a depressão, que é uma das questões a serem resolvidas no Japão que ainda sofre do alto número de casos de suicídio, apesar da diminuição dos casos com o passar dos anos.
Não é de hoje que o governo japonês busca alternativas para melhorar questões sociais do país, como incentivar a taxa de natalidade do país. A população está envelhecendo, tanto que o país com o maior número de idosos atualmente.
A taxa de fecundidade e de casamentos está caindo. Elon Musk, dono da Tesla, chegou a se pronunciar sobre o assunto e disse que “ o Japão deixará de existir” se a taxa de natalidade não exceder a de mortalidade.