A primeira viagem oficial do príncipe George com os pais, William e Kate, já está causando polêmica. O duque e a duquesa de Cambridge vão visitar Nova Zelândia por 11 dias, e a cadeirinha de carro que será usada pelo bebê de oito meses, o chamado ?trono móvel? virou motivo de discussão no país. Tudo porque o assento pedido pelos pais da criança é virado para a frente, diferentemente das recomendações de organizações locais de que crianças com menos de dois anos fiquem viradas para a parte de trás dos veículos.
Agora, até a empresa que instalou a cadeirinha, a Plunket, está sendo bombardeada por pais revoltados. Apesar de não haver uma lei que determine como as cadeirinhas devem ser usadas na Nova Zelândia, eles alegam que a companhia não está garantindo a segurança que tanto diz priorizar.
"Vocês não deveriam ter "virado sua cadeirinha" para um golpe publicitário, vai minar a reputação da Plunket?, escreveu a internauta Claudine Johnstone.
"Só porque algo é legal, não quer dizer que seja seguro. Vocês deveriam ter entregue um bom assento de carro, em vez de se curvarem à realeza", revoltou-se Andrina Martin-Bulfin.
Em sua página no Facebook, a marca tem sido obrigada a se explicar e divulgou um comunicado sobre o ?trono móvel?.
?Sobre a instalação do assento de carro, deve-se salientar que não há nenhuma lei que exija que as cadeirinhas sejam voltadas para trás para bebês de oito meses?, diz a mensagem postada na página.