“Se o Talibã tomar Cabul, pessoas como eu não estarão mais seguras. Mulheres como eu que não usam véu, que trabalham... eles não nos aceitam", desabafou Ayeda no vídeo. Ao contrários de muitos no país, onde menos da metade da população é considerada alfabetizada, ela tinha educação superior - fez faculdade na Malásia e MBA na China - e meios para deixar o país.