Na Itália, um crime brutal foi cometido e meses depois, e os detalhes dele tornaram tudo ainda mais sinistro pela ligação sanguínea entre o assassino e a vítima. Yara Gambirasio, 13 anos, que foi assassinada, era bastante conhecida na região. Seu corpo só foi localizado apenas três meses depois
A situação do corpo era deplorável: havia sido esfaqueado várias vezes e uma extensiva investigação começou. Pela abundância de material de DNA na cena do crime, a polícia local iniciou milhares de testes para localizar possíveis ligações com o assassino
Apesar do pouco progresso, os policiais descobriram que ela foi morta não apenas por facadas — ela provavelmente foi mais esfaqueada depois —, mas por golpes fortes na cabeça (provavelmente por uma pedra), feridas muito profundas, além de estupros.
A suspeita era que um serial killer agia na região, já que dois corpos em situação similar foram encontrados nos seis meses anteriores
A polícia concluiu que as amostras de DNA local combinavam com a de Giuseppe Guerinoni, um trabalhador falecido 11 anos antes do crime. Logo depois veio a informação que Giuseppe era mulherengo e começaram a aparecer filhos ilegítimos dele, uma vez que seus três filhos no casamento foram descartados como suspeitos
Até que a polícia chegou em Ester Arzuffi, uma mulher que teve gêmeos e teve um caso com Giuseppe Mais uns dias de investigação e eles chegaram a Massimo Giuseppe Bossetti, que inclusive manteve o nome do pai ilegítimo Testes de DNA mostraram que ele era o assassino das três jovens mortas na região, incluindo Yara
Mas, em outra reviravolta do caso, foi descoberto que Yara também era filha ilegítima dele, em um caso ocorrido mais de uma década antes. Ele disse que "não tinha como saber" e escolheu Yara como uma vítima aleatória. A Justiça acolheu as provas e ele foi condenado à prisão perpétua