Uma professora de 35 anos é suspeita de ter mantido um relacionamento de um mês com um estudante em uma escola no Brooklyn, em Nova York.
Erin Sayar, professora de inglês, teria feito sexo com um aluno pelo menos oito vezes em dezembro passado, quando supostamente deveria estar tomando conta dele.
Os encontros ocorriam no carro dela e na própria escola.
Ela também teria fornecido maconha ao garoto, segundo documentos judiciais citados pela imprensa americana.
O garoto deixou mensagens apaixonadas para ela no Facebook, segundo a investigação.
O caso só acabou porque a namorada do garoto, com ciúmes, entrou no Facebook dele e descobriu mensagens privadas "quentes".
A garota então denunciou o caso às autoridades escolares, que avisaram a mãe do garoto.
O menino, de 17 anos, inicialmente negou o caso, mas depois, em março, confessou tudo.
Ele chegou a descrever tatuagens em partes íntimas do corpo da professora.
Os investigadores acharam 3.856 mensagens de texto trocadas pelos dois em um período de 17 dias.
O Departamento de Educação disse que há uma investigação e que a professora foi afastada.
Erin, que é casada e tem uma filha bebê, trabalha nas escolas da cidade há 12 anos.
A escola em que ocorreu o caso é a mesma em que, em 2009, duas professoras foram flagradas fazendo sexo na sala de aula.