A princesa Victoria da Suécia se livrou de fazer parte de uma investigação judicial sobre sua luxuosa viagem de lua-de-mel, paga por um homem de negócios. A procuradoria que combate crimes relacionados à corrupção fez o anúncio nesta sexta-feira (20), informou o jornal parisiense Le Figaro.
Gunnar Stetler, porta-voz da procuradoria, informou que membros da família real não entram em uma categoria de pessoas suscetíveis a ter uma investigação por corrupção.
- A princesa Victoria não faz parte das pessoas que podem ser processadas por corrupção. Ela herda sua função e não pertence à categoria de pessoas definidas nos termos da lei contra a corrupção.
Ao total, oito queixas contra princesa e seu marido, o príncipe Daniel, foram feitas em relação à viagem. O casal passou seis semanas na Polinésia francesa e no Estado americano do Colorado. Eles utilizaram o jato, o iate e luxuosa mansão do americano Bertil Hult.
O procurador disse ainda que a lei tem consequências estranhas e pediu ao Parlamento sueco que a mude.
Victoria, de 33 anos, é a primeira na ordem de sucessão de seu pai, o rei Carl 16 Gustaf, atual chefe de Estado da Suécia.