Londres: Ataques terroristas deixam 7 mortos e vários feridos

Van atropelou pedestres na London Bridge; outras foram esfaqueadas

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Ao menos dois ataques terroristas deixaram mortos e feridos na noite deste sábado (3) em Londres. Uma van atropelou pedestres na London Bridge, cartão-postal da cidade, e pessoas foram esfaqueadas no Borough Market, mercado próximo à ponte.

Um oficial da Scotland Yard, a polícia metropolitana de Londres, informou no início da madrugada (horário do Brasil) que sete pessoas morreram durante os ataques. A polícia afirmou também que três terroristas foram alvejados e mortos após os ataques.

O Serviço de Ambulâncias de Londres transferiu pelo menos 30 pacientes a seis hospitais da cidade e atendeu outras pessoas no local.

Testemunhas relataram à rede britânica BBC e a agência Reuters que uma van atingiu pedestres na London Bridge. Segundo a repórter da BBC Holly Jones, que estava na ponte, a van era conduzida por um homem e atingiu cerca de cinco pessoas após subir na calçada.

Uma testemunha disse à agência Reuters que viu três pessoas com o que pareciam ser cortes no pescoço.

Outra testemunha disse à CNN que dois homens entraram em um restaurante perto da ponte e esfaquearam duas pessoas. Segundo a testemunha, uma garçonete foi esfaqueada no pescoço e um homem nas costas.

ATOS TERRORISTAS

Segundo a imprensa britânica, May vai presidir uma reunião de emergência com o comitê de segurança.

Segundo Rita Katz, diretora go SITE Intel Group, que monitora canais jihadistas na internet, os incidentes são celebrados.

A polícia divulgou recomentações para as pessoas se protegerem. As instruções são correr a um local seguro, se esconder e ligar para os serviços de emergência caso seja possível.

O presidente americano, Donald Trump, disse no Twitter que os EUA farão o que for possível para ajudar o Reino Unido. Também defendeu seu decreto que tenta vetar a entrada de viajantes de alguns países muçulmanos nos EUA.

"Precisamos ser espertos, vigilantes e duros. Precisamos que as cortes nos deem nossos direitos de volta. Precisamos do banimento de viagem como um nível extra de segurança!", disse.

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