Antje Crapnik, apelidada pela mídia de "Ninfomaníaca de Munique", foi encontrada morta no seu apartamento pela polícia. Ela tinha 47 anos.
A mulher ganhou as páginas de jornais por causa do seu voraz apetite sexual. Insaciável, Antje percorria bares de cidades da Alemanha atrás de parceiros.
A loura foi notícia duas vezes por ter feito homens reféns a fim de satisfazer o seu desejo sexual. Com roupas bem provocantes, Antje seduzia os parceiros com roupas bem ousadas, levava-os ao seu apartamento e só os liberava após estar completamente saciada.
Isso aconteceu, em uma das vezes, quando a ninfomaníaca conheceu o DJ Dieter Schultz. Os dois fizeram sexo três vezes no flat de Antje em uma noite. Mas ela queria mais e aprisionou o rapaz, escondendo a chave. Ele disse ter sido forçado a ter outras cinco relações sexuais com Antje.
Quando, exausta, ela acabou dormindo, Dieter chamou a polícia e foi libertado, contou o "Sun". Mas os policiais receberam uma proposta de Antje: sexo grupal.
Agentes acreditam que Antje tenha sido vítima de um coquetel de bebidas, drogas e sexo, que fez o seu coração parar.
"Minha filha estava doente, era uma maníaca depressiva. Minha Antje era vítima dos homens", defendeu a mãe.