Um menino inglês de 3 anos teve a cabeça cortada e recolocada no lugar pelos médicos para evitar uma compressão no cérebro e um crescimento anormal provocados por uma doença rara chamada craniossinostose.
A condição de Archie Dodd fazia o crânio se "fundir" precocemente e ameaçava esmagar o cérebro. Os cirurgiões abriram um corte no paciente de orelha a orelha, em ziguezague, e montaram novamente esse "quebra-cabeça".
Por seis meses, Archie precisou usar um capacete especial de proteção para evitar que ele batesse em mesas e cantos pontiagudos de casa, na cidade de Chesterfield, condado de Derbyshire. Agora, o garoto já está bem para brincar com os irmãos de 8 e 12 anos.
O menino foi diagnosticado com 1 ano de idade e encaminhado ao Hospital Infantil de Sheffield, onde passou por uma série de exames oftalmológicos e de raio-X. Caso o problema tivesse sido descoberto após os 2 anos, o crânio já estaria totalmente formado e não haveria o que fazer.
Archie ainda tem que passar por seis check-ups mensais, mas os pais já comemoram a recuperação do filho.