O médico do Grêmio, Paulo Rabaldo, escapou de engrossar a lista de feridos ou vítimas fatais do atentado terrorista verificado na noite desta quinta-feira (14) na cidade francesa de Nice, quando 80 pessoas morreram por conta do atropelamento provocado por um caminhão dirigido por um francês de origem tunisiana.
A multidão acompanhava a queima de fogos em homenagem a Queda da Bastilha, o dia da independência da Franca, e Rabaldo estava na cidade localizada na região da Cote D’Azur a convite de sua filha, que estuda em Madri, na Espanha e levou seu pai para conhecer o balneário, de acordo com entrevista.
“Tínhamos combinado de ver os fogos do Dia da Bastilha, uma revolução deles. Após a janta, a gente iria no horário, mas nos atrasamos, graças a Deus. Só vimos o restaurante retirando todas as mesas das calçadas e uma multidão correndo, chorando, telefonando…”, falou.