Integrantes do Pussy Riot são enviadas a campos de prisioneiros

A informação foi confirmada pela advogada das jovens, Violetta Volkova.

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Duas integrantes do grupo punk russo Pussy Riot, condenadas a dois anos de prisão por uma oração contra Vladimir Putin em uma catedral de Moscou, foram enviadas a campos de prisioneiros afastados da capital russa, nas regiões de Perm e de Mordovia. A informação foi confirmada pela advogada das jovens, Violetta Volkova.

Nadya Tolokonnikova, 22 anos, foi enviada para Mordovia, e Maria Alyokhina, 24, para Perm.

As duas foram condenadas em agosto a dois anos de reclusão em um campo de prisioneiros por "vandalismo" e "incitação ao ódio religioso, ao lado da terceira integrante do grupo, Yekaterina Samutsevich, de 30 anos.

As condenações de Tolokonnikova e Alyokhina foram confirmadas no julgamento da apelação em 10 de outubro. A pena de Samutsevich foi retirada e ela foi libertada.

Em fevereiro, as jovens cantaram uma oração "oração punk" contra o presidente russo Vladimir Putin na catedral do Cristo Salvador de Moscou.

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