John Dewees Jr., de 49 anos, cuidava de sua esposa de 45 anos, Anja Dewees, que sofria de uma doença hepática (no fígado) grave, devido ao consumo excesso de bebidas alcoólicas.
Ele foi acusado de ter empurrado sua esposa em uma banheira e ter dado socos em sua cabeça, antes de levá-la para a cama. No dia seguinte, ele ?encontrou? sua esposa morta devido a pancada do dia anterior.
John enrolou seu corpo em plásticos e fitas adesivas para abafar o máximo que pudesse o cheiro. A tentativa durou apenas alguns dias, pois o corpo começou a entrar em decomposição, tornando o ambiente desagradável.
Ele foi preso dias depois após confessar para seu vizinho, em uma conversa informal, que havia matado sua esposa. Sua versão no tribunal foi contada dezenas de vezes, cada uma com detalhes diferentes, até que ele desistiu e contou toda a verdade.
?Eu bati em sua cabeça na banheira e depois dei vários socos no lado esquerdo de seu rosto e, posteriormente, cotoveladas?, disse ele durante depoimento oficial. ?Eu estava cansado de trocar fraldas sujas todos os dias?.
A doença de sua esposa já persistia por 4 anos. Ela ficava sempre deitada e dependia de John para absolutamente tudo.
A autópsia mostrou que ela morreu por perfuração no crânio, costelas quebradas, hematomas diversos, além de estrangulamento.
Sua fiança foi orçada em R$ 385 mil e a possibilidade de prisão perpétua não foi descartada.