Ashok Kalyanjee, de 52 anos, cumprirá pelo menos 21 anos de cadeia pela morte de seu filho Jay, de dois anos de idade, e Paulo, de seis.
Kalyanjee alegou que sofria de um transtorno mental, diagnosticado quando ele se declarou culpado no tribunal, há seis anos. Descobriram depois que o diagnóstico era falso e que ele só desejava diminuir sua pena por uma condição psicológica adversa, o que acabou levando os juízes a um erro de sentença.
O tribunal ouviu evidências de que um incidente de quando Kalyanjee foi expulso de uma biblioteca, duas semanas antes dos assassinatos, pode ter manipulado sua mente. O novo psiquiatra, Dr. Paul Myatt Carstairs, que examinou Kalyanjee cinco vezes afirma que ele era "sensível a repulsa" e tinha uma "tendência a guardar rancor ", mas o psiquiatra disse que não estava claro como transtorno de personalidade de Kalyanjee levou aos assassinatos.
"Se ele estava tão sobrecarregado de raiva sobre a forma como ele foi tratado pela biblioteca, ele poderia ter atacado a biblioteca. A minha opinião é de que ele cometeu o crime para causar o máximo sofrimento a sua ex-mulher.", afirma Paul.
Se for confirmado o laudo médico atual, espera-se que no próximo mês Kalyanjee será julgado pela segunda vez. O homem matou os dois filhos dentro do carro e depois queimou seus corpos.
A ex-esposa, Giselle Ross, de 42 anos, disse: "Kalyanjee é uma covarde que nunca assumiu a responsabilidade por qualquer coisa em sua vida.?.