EUA: site é criado para pagar “gorjeta” de garçonete vítima de racismo

Após postar uma foto da conta em seu Facebook, Jenkins viu seu caso repercutir nacionalmente e motivou a criação de uma página para lhe pagar gorjeta

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Americanos criaram uma página na internet para pagar a "gorjeta" da estudante de enfermagem Toni Christina Jenkins, de Nashville, no Estado do Tennessee. A mulher, que trabalha como garçonete ocasionalmente no restaurante Red Lobster, declarou, em entrevista ao jornal Daily Mail, que um casal de clientes do restaurante escreveu "nenhuma negra" na conta, em um gesto racista.

Jenkins exibe o recibo como prova da discriminação. Ela diz que o casal se comportou de forma "rude" desde o início.

"Não recebo gorjetas sempre. Não me importo, realmente, é uma escolha. Deus é testemunha de que não me importo. Mas desde que me apresentei, eles não reagiram. Depois, quando me dirigia à mesa, me tratavam mal. Ofereci sobremesa e me disseram de forma estúpida que queriam a conta. Quando voltei, vi o recibo com os comentário. Foi surpreendente", descreve a garçonete.

Após postar uma foto da conta em seu Facebook, Jenkins viu seu caso repercutir nacionalmente e motivou a criação de uma página para lhe pagar a gorjeta.

"Isso que recebi de gorjeta a última noite... Feliz em viver nos Estados do Sul... Deus abençoe a América, terra dos racistas sem classe do Tennessee", escreveu, em sua páigna na rede social.

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