O Papa Francisco conclama os líderes da Igreja Católica Romana a agirem com mais compaixão na tarefa de pastorear uma "humanindade ferida", em vez de agirem como grandes estudiosos da verdade, rápidos na hora de condenar e excluir aqueles que não obedecem os ensinamentos da Igreja.
Em seu novo livro, intitulado O Nome de Deus é Misericórdia, não abre nenhuma nova fronteira, mas é um reforço muito convincente dos principais temas debatidos no papado de Francisco.
O Papa Francisco repete uma frase amplamente citada, "Quem sou eu para julgar?", usada em uma declaração sobre os homossexuais, dizendo que "as pessoas não devem ser definidas apenas por sua identidade sexual".
O livro, que tem formato de perguntas e respostas, será lançado na terça-feira (12) e coincide com o Ano Jubilar da Misericórdia, durante o qual 1,2 bilhão de católicos do mundo todo são convidados a buscar o perdão e perdoar.