EI fuzila mulheres que se recusaram a ter relações sexuais com comb

Executaram 19 moças que se recusaram a realizar práticas sexuais

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Membros do grupo de extremistas e terroristas do EI (Estado Islâmico) executaram 19 moças que se recusaram a realizar práticas sexuais forçadas, denominadas de "Jihad sexual". A denúncia foi feita baseada em relatos de curdos que conseguiram se livrar dos opressores radicais. As mulheres não aceitaram ter relações com os criminosos e perderam a vida por causa disso.

Questões de dinheiro e distribuição de mulheres, segundo um porta-voz do Partido Democrático Curdo, em Mosul (Iraque), têm provocado rachas no grupo criminoso. Em momento "relax", os bandidos tentam ser engraçados ao falarem sobre a partilha das mulheres.

Os criminosos, fazem até uma lista com os preços das escravas. Eles também raptam crianças por considerarem mais valiosas em uma barganha. Clientes de países como Turquia, Síria e do Golfo Pérsico são os únicos que podem comprar mais de três mulheres, ou artigos, na visão dos criminosos.

O enviado especial da ONU (Organização das Nações Unidas), Zainab Bangura, disse à Bloomberg que as meninas são vendidas como barris de gasolina, acrescentando que uma garota pode ser vendida e comprada por cinco ou seis homens diferentes.

O chocante documento produzido por Widar afirma que a gangue descreve as mulheres como 'itens' e buscam uma melhor qualificação na procura de "mulheres e gado".

As mulheres virgens yazidis são procuradas por enviados do EI para leilões de escravos, com objetivos sexuais, em Raqqa, capital adotada pelo maligno grupo na Síria. O grupo terrorista chama estas situações de "casamento". O EI tem uma agência matrimonial que organiza todos estas "uniões"e a venda de mulheres, sendo que todas as "esposas" fazem parte de uma lista de preços.

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