Contrários, EUA e Rússia negociam hoje fim de armas químicas sírias

Estados Unidos e Rússia realizam nesta sexta-feira (13), em Genebra, o segundo dia de negociações para desmantelar o arsenal químico da Síria

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Estados Unidos e Rússia realizam nesta sexta-feira (13), em Genebra, o segundo dia de negociações para desmantelar o arsenal químico da Síria e evitar um ataque estrangeiro ao país árabe. Ontem, no primeiro dia de encontro, as duas potências militares divergiram quanto à necessidade de força militar, mas mostraram confiança em alcançar um acordo político.

Apesar do aparente avanço dos últimos dias na frente diplomática, o secretário norte-americano de Estado, John Kerry, disse que a opção militar não foi descartada para punir o governo sírio pelo suposto uso de armas químicas contra civis.

Kerry reiterou a posição dos Estados Unidos de que a força militar possa ser necessária se falharem os esforços diplomáticos para controlar o estoque de armas químicas do presidente sírio Bashar al Assad.

"O presidente [Barack] Obama deixou claro que, se a diplomacia falhar, a força poderá ser necessária para deter e desmantelar a capacidade de Assad de usar essas armas", disse Kerry ao lado de Lavrov, na única coletiva do dia, realizada antes da reunião bilateral.

Estados Unidos e Rússia realizam nesta sexta-feira (13), em Genebra, o segundo dia de negociações para desmantelar o arsenal químico da Síria e evitar um ataque estrangeiro ao país árabe. Ontem, no primeiro dia de encontro, as duas potências militares divergiram quanto à necessidade de força militar, mas mostraram confiança em alcançar um acordo político.

Apesar do aparente avanço dos últimos dias na frente diplomática, o secretário norte-americano de Estado, John Kerry, disse que a opção militar não foi descartada para punir o governo sírio pelo suposto uso de armas químicas contra civis.

Kerry reiterou a posição dos Estados Unidos de que a força militar possa ser necessária se falharem os esforços diplomáticos para controlar o estoque de armas químicas do presidente sírio Bashar al Assad.

"O presidente [Barack] Obama deixou claro que, se a diplomacia falhar, a força poderá ser necessária para deter e desmantelar a capacidade de Assad de usar essas armas", disse Kerry ao lado de Lavrov, na única coletiva do dia, realizada antes da reunião bilateral.

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