O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson divulgou comunicado à imprensa lamentando a morte do príncipe Philip, que faleceu hoje, aos 99 anos de idade. No comunicado, o primeiro-ministro destacou que o duque de Edimburgo trabalhou para consolidar a família real britânica como uma instituição "vital para o equilíbrio e felicidade de nossa vida nacional".
“O príncipe Philip conquistou o afeto de gerações aqui no Reino Unido, em toda a Comunidade [como são chamadas as nações que fazem parte da coroa britânica] e em todo o mundo. Desse conflito [A Segunda Guerra Mundial] ele tirou uma ética de serviço que aplicou ao longo das mudanças sem precedentes da era pós-guerra”
“Nós nos lembramos do duque por tudo isso e, acima de tudo, por seu apoio constante a Sua Majestade, a Rainha. Não apenas como seu consorte, ao seu lado todos os dias de seu reinado, mas como seu marido, sua força e permanência, de mais de 70 anos”
Na Escócia, a primeira-ministra Nicola Sturgeon mandou condolências para Londres e lamentou em nome do povo escocês.
"Envio minhas condolências pessoais e profundas — e as de scotgov [governo da Escócia] e do povo da Escócia - a Sua Majestade, a Rainha e sua família", escreveu ela no Twitter.
Na Irlanda do Norte, a primeira ministra da Irlanda do Norte, Arlene Foster, disse que era um privilégio poder receber Philip em suas visitas.
Na Austrália, ex-colônia britânica e parte da Commonwealth, o primeiro-ministro Scott Morrison emitiu um comunicado homenageando o marido da rainha.
“Por meio de seu serviço à Commonwealth, ele presidiu como patrono ou presidente de quase 50 organizações na Austrália. Dado o seu próprio serviço, o príncipe Philip também tinha uma forte ligação com a Força de Defesa Australiana. Os australianos enviam nosso amor e profundas condolências a Sua Majestade e a toda a família real”.