Yvonne Adkins, de 32 anos, deixou sua filha, Chantelle, de três meses de vida, deitada em uma espécie de cadeira de balanço de bebê no andar de baixo de sua casa, em Meir, Stoke-on-Trent, Reino Unido, por nove horas.
Enquanto isso ela teve uma sessão de relação íntima com um homem, conhecido apenas como Peter, que havia conhecido cerca de duas semanas antes.
Antes de iniciar a “maratona”, ela ingeriu uísque. Enquanto isso, a criança indefesa, que sofria de refluxo, vômitos e outras complicações, foi deixada só.
Após a sessão a mãe adormeceu e, quando acordou no dia seguinte, encontrou sua filha morta.
Yvonne até chamou paramédicos, mas sua filha já havia morrido. Em um tribunal a mãe se declarou culpada pela crueldade.
O juiz responsável afirmou que a mulher terá que conviver pelo resto de sua vida com a decisão catastrófica que tomou.
Chantelle havia sofrido inúmeros problemas de saúde desde que nasceu em janeiro do ano passado.