Instituto chinês oferece bolsas para brasileiros

Os cursos podem ser ministrados em língua inglesa ou chinesa

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O Instituto de Tecnologia de Beijing (Pequim-CHI) está oferecendo 3 bolsas de estudo para as melhores universidades brasileiras para o diploma de Mestre e PhD. A bolsa do CEC (Conselho Escolar da China) cobre as taxas de matrícula, acomodação, seguro de saúde completo e auxílio de manutenção mensal (Yuan Renminbi Chineses – CNY 3,000 para mestrado e CNY 3,500 para PhDs/Doutorado).

As bolsas serão ofertadas aos estudantes durante sua estada no Instituto de Tecnologia de Beijing pelo período de programas de Mestrado (2 anos) e programas de PhDs/Doutorado (4 anos). Os cursos podem ser ministrados em língua inglesa ou chinesa.

Para os programas em inglês, é necessário fazer o teste TOEFL (nota mínima: 85) ou IELTS Academic (nota mínima: 5,5). Se optar pelo programa em mandarim, é necessário fazer o teste HSK 5, cujo certificado é um dos materiais essenciais para a sua inscrição.

Os interessados devem enviar o Formulário de Inscrição Preliminar preenchido para o e-mail do Instituto (masterphd@bit.edu.cn) até o dia 31 de dezembro. A partir do seu primeiro e-mail ao Instituto, eles entrarão em contato com os candidatos qualificados e fornecerão todas as informações e suporte necessários.

Todo o processo de inscrição e seleção serão feitos online via Instituto de Tecnologia de Beijing, pelo e-mail disponibilizado. Caso o candidato seja contemplado com uma das bolsas, deve procurar a Coordenação de Relações Internacionais (CRI) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI).

O coordenador da CRI, Orlando Berti, afirma que a bolsa é uma grande oportunidade de internacionalização. “É uma oportunidade educacional e cultural incrível, visto que a China é um dos países que mais crescem no mundo”, pontua.

O coordenador ressalta, ainda, que a UESPI está cada vez mais incentivando a comunidade acadêmica para que ela passe a ver a necessidade de saber outros idiomas. “Nós estamos trabalhando para termos mais cursos de línguas na universidade, para que possamos enviar o máximo de pessoas para outros países e gerar a internacionalização da instituição”, finaliza.

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