Segundo prints de uma edição do Jornal do Brasil compartilhados pelo cientista político Alberto Carlos Almeida em seu Twitter, o advogado que escondeu Fabrício Queiroz, Frederick Wassef, já foi envolvido em uma investigação sobre o sacríficio de uma criança. O caso aconteceu na cidade de Guaratuba, no Paraná , no ano de 1992.
Segundo as informações, Wassef fazia parte de uma seita no começo dos anos 90. A polícia suspeitava que o grupo tivesse relação com o desaparecimento de uma criança de oito anos. Pela suspeita, Wassef e o argentino José Teruggi, que seria um dos líderes da seita, tiveram a prisão temporária decretada.
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Segundo as investigações da época, foi encontrada uma fita de vídeo na qual Terrugi, que dizia ser um bruxo, pede para que sua mulher, Valentina de Andrade, mate uma criança.
Na época, Wassef forneceu à Polícia um endereço na cidade de Atibaia, no interior de São Paulo. Entretanto, as autoridades não encontraram ninguém no local. Wassef foi ouvido e liberado.
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Em 1992 ocorreu no Paraná uma investigação sobre uma seita que sacrificou uma criança. Quem veio a se tornar advogado de Bolsoanro, Frederick Wassef, estava envolvido.