Para a autora, boatos e histórias como as que têm circulado nas redes sociais e que associam Lázaro a rituais satânicos são comuns quando há eventos e episódios chocantes como o que tem se desenrolado nas matas de Goiás.
"Estamos vendo acontecer uma mistificação em torno dele. Os atos do Lázaro não são ritualísticos, mas atrelados a um modus operandi de fuga. Por exemplo, quando ele manda as pessoas tirarem as roupas é para elas não fugirem. É uma intimidação, ninguém foge pelado. Quando ele invade casas, ele obriga as pessoas a cozinharem para ele, para se alimentar. Nesses momentos, ele toma banho e rouba objetos como carregadores de celular."