A Cooperativa dos Produtores de Jóias de Opala de Pedro II vão participar da IV Feira de Arte e Cultura da Nação Piauí, que será iniciada nesta sexta-feira, 12, no Centro de Convenções Brasil 21, ao lado da Feira da Torre, em Brasília. Os joalheiros do município terão estande para expor e vender peças com acabamento em prata, como anéis, pingentes, pulseiras, brincos e o famoso mapa do Piauí, que foi transformado em símbolo da riqueza mineral do Estado.
Com a temática voltada para agricultura familiar, negócios e turismo, a feira terá uma ambientação inovadora para lembrar a vida no campo. Para isso, contará com moagem de cana-de-açúcar, fabricação de cachaça e farinha, pintura com mel de abelha, desfile de moda indígena, quebra de coco babaçu, colméia de abelhas, extração de castanha de caju e com uma oficina que vai mostrar como fazer carne, lasanha e pizza de caju.
No primeiro dia, o espaço da feira começará a funcionar às 10 horas e a abertura oficial ocorrerá às 19 horas com a apresentação inédita do Balandê Baião e do Êita Piula, que promete ser contagiante e cheia de energia. O grupo, que dança baião, é tema de um filme que já foi visto por milhares de pessoas nos Estados Unidos e em vários países da Europa.
A abertura oficial terá a participação do governador Wellington Dias, do prefeito de Teresina, Sílvio Mendes, de secretários do Piauí e do governo do DF, de senadores e deputados federais. Além disso, está sendo aguardada a presença da ministra Dilma Rousseff, do secretário da Presidência da República, Gilberto Carvalho, dos ministros dos Esportes e do Desenvolvimento Agrário, de embaixadores dos países do Mercosul e do Oriente Médio.
No cenário da feira, haverá um mercado com comidas e bebidas típicas, uma praça do interior para degustação de quebra-queixo, pirulito, algodão doce, pipoca e picolé. Uma fazenda de Bom Jesus (Santa Alícia) para a venda de galinha caipira, capote, ovo caipira, doces de caju e paçoca sem farinha, um espaço para brincadeiras à moda antiga, um palco para os shows com artistas piauienses, espaço para saraus, desfile de moda indígena, a bodega da Nação Piauí, oficinas ao vivo e lançamentos de livros.
No acesso, será cobrado dos visitantes um livro para ajudar a montar a biblioteca de uma comunidade de Brasília onde moram muitos piauienses de Pedro II, numa parceria com o Projeto Casa do Saber. A presidente da Nação Piauí, Raimunda Costa, lembrou que o grande objetivo da feira é divulgar as coisas boas do Estado, gerar renda e promover a inclusão social dos piauienses.
"A grande maioria dos profissionais que prestam serviços ao evento são do Piauí e todos os produtos, como cajuína, artesanato, bebidas, comidas típicas, CDs, DVDs, camisetas e livros são levados do Estado. Este ano, o evento, além de gerar empregos, vai contribuir também com o incentivo à leitura já que na entrada vamos cobrar um livro dos visitantes", acrescenta.
Patrocinadores e Apoiadores
Os patrocinadores da feira são os Governos do Piauí e DF e a Secretaria da Cultura do DF, e os apoiadores são o Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica, Prefeitura de Teresina, Senar, Sebrae-PI, Agespisa, Secretaria da Fazenda do Piauí, Secretaria da Saúde do Piauí, Secretaria da Educação do Piauí, Secretaria da Administração do Piauí, Secretaria de Turismo do Piauí, Coordenadoria de Comunicação (CCom), Fundac, Emater-PI, Piemtur, Sasc, Detran-PI, Instituto Ability Brasil, Mega Financiamentos, Servi-San e SDR.