Família denuncia que descaso causou morte de bebê Ricardo em Teresina. ?Taca com trêss dias que ela caminha grávida para o CIANCA com dor de cabeça forte, tomava injeção e mandavam ela para casa. No terceiro dia ela começou a inchar até o olho de tanta dor de cabeça. Aí levamos para lá de novo, mas tinha uma placa dizendo que eswtava em greve, mas tinha um médico. Esse médico disse que não poderia atender ela e foi encaminhada para a Maternidade Evangelina Rosa. Saímos de lá, aí chegamos qui meio-dia e ficamos na espera porque a atendente ia almoçar. Fomos atendidos 2h da tarde e ela com muito sangramento já?, conta a acompanhante da grávida que passou maus momentos na Maternidade.
Ela conta ainda que trouxe uns documentos avisando que a grávida já se encontrava em trabalho de parto. ?Só a partir desse momento é que levaram a gente lá para cima e ficamos lá no quarto com ela sempre aumentando o sangramento e o coração do bebê, quando nós passamos aqui na portaria estava 160, tudo normal, o bebê vivo. Aí ficamos até umas horas, ela piorando, a bolsa estourou e disseram que todo primeiro bebê é normal demorar nascer. Aí quando deu 11h da noite veio um médico e não escutou mais o coração do bebê. Aí ficou todo mundo preocupado aí que foram buscar um lugar para tirar uma ultrasom e já era 1h da madrugada. Quando vieram de volta já falaram para mim que o bebê já estava morto?, conta a acompanhante.
Por outro lado, a direção da Maternidade Evangelina Rosa em nota afirmou que prestou sim auxílio à gestante e não confirma erro médico. Segundo a Maternidade, a paciente deu entrada no Hospital na última sexta-feira, dia 21 de junho, com sangramento transvaginal e que, o deslocamento prematuro da placenta foi o que acabou vitimando o bebê. Para o hospital, o que aconteceu foi uma fatalidade.