Ex-miss dada como desaparecida pede R$ 200 mil por ficar em 2º lugar

Família registrou desaparecimento em 2006; modelo passou período na Europa

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A ex-miss Brasil Taíza Thomsen dará continuidade a um processo que move contra a empresa que organiza o concurso de miss Brasil. A modelo foi considerada desaparecida pela família em setembro de 2006, mas voltou para a casa, em Joinville (SC), no último domingo (3) e pretende retomar a vida por aqui.

Segundo o advogado que representa Taíza, Flavio Fernandes, ela move uma ação contra a empresa Gaeta Promoções e Eventos Ltda, que organizou o concurso em 2002. A modelo ficou em segundo lugar na edição do evento, perdendo para Joseane Oliveira. A ganhadora era casada desde 1998, o que não era permitido de acordo com as regras, e Taíza assumiu a vaga meses depois.

A ação é para que a empresa pague indenização pelos cachês e benefícios que a ex-miss deixou de receber se estivesse no posto desde o início. Segundo o advogado, o valor corrigido do processo pode passar de R$ 200 mil. A modelo entrou com a ação em 2004, mas está parada desde 2010.

Em 2006, a Polícia Federal do Brasil e a Scotland Yard, da Inglaterra, foram acionadas e chegaram a realizar buscas pela modelo na época do sumiço. No mesmo ano, ela deu entrevista a um jornal e informou que não tinha mais intenção de voltar ao país de origem.

Tudo indica que ela tenha ido embora depois de uma briga com parentes porque um caso dela com um político foi descoberto. A ex-miss deve conceder uma entrevista coletiva falando sobre o retorno.

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