Estudante flagra casal fazendo sexo em praia do Rio;“era possível escutar casal gemendo”

Segundo testemunha, casal gemia e não se incomodava com banhistas

Casal não se importou com fotos | Reprodução
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A estudante Yulle Araújo da Cunha estava chegando na Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na manhã da última quinta-feira (11), bem cedo, para correr na areia, junto com o namorado, como faz habitualmente. Mas, no meio do caminho tinha um casal: fazendo sexo. ?Quando estava chegando, eles já estavam lá. No começo ele estava por cima dela, com uma canga por cima dele. Ela estava de saia e ele estava com a calça um pouco abaixada?, conta Yulle. ?Achei uma falta de respeito com as pessoas que estavam na praia?, acrescentou a estudante.

Yulle conta que era por volta das 6h30, próximo ao Posto Nove, e recorda que era possível escutar o casal gemendo. ?Era o comentário de todo mundo na praia. E não estavam se incomodando com quem passava. Cheguei mais perto para tirar fotos e até mudaram de posição?, lembra a estudante. Segundo Yulle, os dois só foram embora por volta das 7h25.

Guarda Municipal flagra casal fazendo sexo no Leme

?É um crime. De manhã, tem muitas mulheres com os filhos pequenos e é o horário em que começam várias escolinhas de futebol?, ressaltou Yulle. Na segunda-feira (8), guardas municipais prenderam em flagrante um casal que fazia sexo, em plena tarde de segunda-feira (8), na Praia do Leme, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Um jovem de 19 anos e uma mulher de 23 foram presos por homens do Grupamento Especial de Praia (GEP), próximo ao Posto Dois. As informações são da assessoria de comunicação da Guarda Municipal.

De acordo com a assessoria, os guardas estavam realizando patrulhamento de rotina quando começaram a receber muitas denúncias de banhistas. Ao se aproximarem, os guardas perceberam que eles estavam fazendo sexo dentro do mar. Segundo a assessoria, foi necessário os guardas entrarem na água para retirar os dois. O homem e a mulher foram levados pelos guardas para a 12ª DP (Copacabana), onde o caso foi registrado como ato obsceno.

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