Um estudante de 21 anos foi assaltado e levou uma pedrada na cabeça na manhã deste domingo (11), quando estava a caminho da Escola Estadual Gabriel de Almeida Café, no Centro de Macapá, onde faria o segundo dia de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018.
O crime aconteceu por volta das 10h40 (horário local), antes dos portões do local de prova abrirem. No Amapá, os portões abriram às 11h e fecharam às 12h.
Edelson da Costa Trindade contou que passava de bicicleta num trecho do Parque do Forte, que rodeia a Fortaleza São José de Macapá, na orla, quando foi abordado por dois assaltantes, sendo que um deles estava armado com faca. Ele também disse que não conhece a cidade direito.
“O moleque me parou ali. Eu falei que eu precisava ir fazer o Enem. Ele ‘não, não, passa o celular, passa tudo aí’. Só que tinha um senhor que não deixou ele me matar. Ele usou uma pedra bem grande, e eu só me defendi”, contou, transtornado.
O estudante detalhou que a dupla levou um celular e um relógio dele. Mesmo entregando os objetos, Trindade disse que foi agredido com pedrada na cabeça. O jovem foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado ao Hospital de Emergência (HE) de Macapá.
Edelson da Costa Trindade contou que passava de bicicleta num trecho do Parque do Forte, que rodeia a Fortaleza São José de Macapá, na orla, quando foi abordado por dois assaltantes, sendo que um deles estava armado com faca. Ele também disse que não conhece a cidade direito.
“O moleque me parou ali. Eu falei que eu precisava ir fazer o Enem. Ele ‘não, não, passa o celular, passa tudo aí’. Só que tinha um senhor que não deixou ele me matar. Ele usou uma pedra bem grande, e eu só me defendi”, contou, transtornado.
O estudante detalhou que a dupla levou um celular e um relógio dele. Mesmo entregando os objetos, Trindade disse que foi agredido com pedrada na cabeça. O jovem foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado ao Hospital de Emergência (HE) de Macapá.
Trindade e a irmã dele moram na região de Jurupari, ilha pertencente ao estado do Pará. Os dois vieram ao Amapá fazer a prova porque é mais perto, mas, devido aos ferimentos, ele e a irmã deixaram de fazer o exame.