Primeiro foi a Care, entidade internacional hoje envolvida na defesa das cidades e pa?ses pobres que sofrer?o ainda mais os impactos do aquecimento global e atuando no Piau?, quem alertou sobre os riscos da evapora??o do rio Parna?ba. Na semana passada foi a vez do engenheiro civil Marcos Airton Freitas, da Ag?ncia Nacional de ?guas (Ana), piauiense graduado no Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Piau? e doutor pela Universidade de Hannover (Alemanha), afirmar que 94% das ?guas retiradas da bacia do rio Parna?ba fluem evaporadas ou se inflitram e apenas 6% escoam.
Ele informou tamb?m que a ?gua tamb?m captada e usada para irriga??o evapora e apenas uma parte volta, por drenagem, para o rio. ?Efetivamente para o sistema e da lei das ?guas isso ? perdido. Evapora, volta pelo ciclo hidrol?gico, mas se voc? analisar isso ? perdido, n?o entra no circuito. Um exemplo claro disso, que serve para mostrar a complexidade do sistema hidroel?trico brasileiro, quando ? calculado quanto que cada hidrel?trica brasileira tem de capacidade de gerar energia, se mostra que at? 2003 n?o eram computadas nessa simula??o, feita com modelos matem?ticos complexos, as ?guas retiradas dos rios para os mais diversos usos e n?o mais retornam. Para se ter uma id?ia, do S?o Francisco at? Sobradinho, era de 91 metros c?bicos por segundo. Era como se n?o existisse essa ?gua. De fato, ela ? usada na irriga??o n?o retorna e n?o estava sendo computada?, afirmou Marcos Airton Freitas.
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