Shopping Rio Poty vai gerar 16 mil empregos para os teresinenses

Economia

|
Siga-nos no Seguir MeioNews no Google News

A implantação do Shopping Rio Poty em Teresina vai gerar 16 mil empregos, entre diretos (12 mil) e indiretos (4 mil).
E para discutir esse impacto positivo na economia piauiense, reuniram-se na tarde de ontem (24) representantes do Governo do Estado, Prefeitura de Teresina e empresários, no stand de vendas do empreendimento.

Segundo Leonardo Cavalcante, vice-presidente do Shopping Rio Poty, "O shopping teve um investimento de R$ 500 milhões apenas na primeira etapa. São 200 lojas, 5 torres comerciais, um hotel e 18 residenciais.

Vamos gerar 16 mil empregos, diretos e indiretos, mesmo em crise econômica. Queremos movimentar a economia do estado inteiro com o shopping", ressalta.

Para Fábio Nery, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, o impacto causado pelo Shopping Rio Poty começou ainda nas obras.

"O primeiro impacto sentido na economia foi na própria obra, em razão do grande investimento. Apenas nisso tivemos uma grande geração de emprego e renda na capital. Os lojistas também vão ganhar com o investimento, além do consumidor com novas opções de lojas", explica.

Os investimentos de empresários também contribuem para a receita estadual, pois as tributações contribuem para o desenvolvimento do Piauí. "Um empreendimento deste tipo movimenta e muito a economia de todo o estado.

Quando as pessoas têm renda, elas compram e pagam impostos, ou seja, mais dinheiro para o Governo do Estado investir na parte social, e também na previdência, que está precisando muito", considera Antônio Santos, superintendente da Receita Estadual do Piauí.

Os logistas apontam que já estão superando as expectativas com o varejo em Teresina. "Estamos em quase todos os estados do Brasil, e é um prazer estar no Piauí", diz Francisco Oliveira, da Centauro. Já Marcos Tadeu, da Riachuelo, está satisfeito com mais uma loja na capital.

"Gostamos do público de Teresina, então é importante expandir os negócios por aqui", afirma. Já Renato Floh, da Ri Happy, quer expandir o nicho de brinquedos na capital. "Vamos movimentar o mercado e trazer mais marcas de brinquedos", finaliza.

 

Veja Também
Tópicos
SEÇÕES