O Banco Central (BC) revelou uma perspectiva de evolução do Pix que pode revolucionar o sistema de pagamentos no Brasil: a capacidade de realizar transferências mesmo sem acesso à internet por parte do pagador. Essa inovação foi anunciada no relatório intitulado "Gestão do Pix - Concepção e Primeiros Anos de Funcionamento (2020-2022)", que oferece uma análise detalhada do meio de pagamento mais amplamente utilizado no país. O documento foi divulgado nesta segunda-feira (04).
O relatório aponta que a introdução de novas tecnologias, que tornam as transações ainda mais ágeis, pode ser especialmente benéfica em cenários específicos, como o pagamento de pedágios em estradas, estacionamentos e tarifas de transporte público.
Além disso, a entidade monetária está empenhada no desenvolvimento do Pix Automático, uma modalidade que permitirá débitos automáticos mediante autorização prévia do pagador. Isso significa que os cidadãos brasileiros poderão quitar suas despesas recorrentes, como contas de água, luz e telefone, sem a necessidade de autenticar cada transação. A previsão é que essa inovadora ferramenta seja lançada em 2024.
Segundo o BC, a evolução do Pix refere-se à constante melhoria e expansão do sistema de pagamentos instantâneos no Brasil. Isso inclui a possibilidade de realizar transferências de modo offline e o desenvolvimento do Pix Automático. Essas inovações visam tornar as transferências financeiras instantâneas mais eficientes e convenientes para os usuários, fortalecendo sua posição como uma opção de pagamento líder no país.
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