PF instaura inquérito contra Eike por suspeita de fraude na OGX

A PF não cita o nome do empresário em nota divulgada pela assessoria de imprensa.

Eike Batista | Fabio Motta/Estadão
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A Polícia Federal no Rio de Janeiro instaurou na quinta-feira, 17, um inquérito policial para apurar possibilidade de crimes financeiros cometidos pelo empresário Eike Batista em 2013, quando estava à frente da petroleira OGX. A investigação correrá sob sigilo.

A PF não cita o nome do empresário em nota divulgada pela assessoria de imprensa. Na nota, diz que vai apurar a prática de crimes por parte do "acionista controlador de uma empresa que atuou na área de petróleo envolvendo negociações de ações, em tese, irregulares, realizadas em 2013".

Na segunda-feira, o Broadcast revelou que o Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro havia solicitado que a Polícia Federal instaurasse um inquérito para apurar a suposta prática de crimes financeiros pelo controlador da OGX. O pedido foi embasado nas conclusões do relatório de acusação elaborado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), encaminhado ao MPF no dia 19 de março.

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